Possibilita no entretanto também na época mais moderada e menos hostil por parte do mar a saída das embarcações que se dedicam à pesca artesanal denominada em vária partes da nossa costa como "Arte Chávega" (ou Xávega).
Sendo assim, costumo andar sempre prevenido com uma arca e algum gelo também. Não vá dar-se o caso do leilão ser de feição a poder abastecer-me de pescado (em regra carapau e cavala), que me compõe a arca para a travessia do inverno que se avizinha. Isto porque não gosto nem costumo comprar peixe em superfícies comerciais, excepção feita ao bacalhau ou ao préviamente congelado. Manias.
Mas este post não serve para debater ou relatar os meus passeios pontuais, serve sim para, através de meia dúzia de imagens deixar aqui um pequeno e simples retrato do que é aquela faina nos dias de hoje, às vezes tão injustamente mal tratada e incompreendida. Basta pensar que ainda o ano passado esta embarcação perdeu no mar um dos seus elementos, o que é sempre doloroso para familiares e também para o seu grupo.
fotos tiradas em 30/09/2014