Conimbriga

sábado, 24 de outubro de 2020

Pelo Alentejo 2020.1

 Numa ronda anterior já tínhamos andado por terras alentejanas onde tivemos bons momentos e onde conhecemos um pouco mais do nosso País.

Resolvemos repetir a dose um pouco mais abaixo pelo que nada melhor que começar a partir pedra por volta do meio dia uma vez que o roteiro assim o indicava, todavia antes dessa tarefa aproveitámos um pouco de tempo de sobra para conhecer a primeira localidade do roteiro.

Depois de partida a pedra prosseguimos o nosso caminho até ao destino agendado onde tratámos de nos acomodar convenientemente.

Resolvida essa parte prosseguimos com uma visita à Igreja de São Francisco  tendo de seguida visitado a Capela dos ossos  que fica ao lado da Igreja fazendo parte do edifício. No primeiro andar da Capela temos também o Museu de Arte Sacra que não deixámos de visitar seguindo-se de imediato, pois faz parte do todo uma exposição de presépios.

O ponto de encontro de quase toda a gente é em principio na Praça do Giraldo donde se parte por exemplo para a Catedral de Évora que por sua vez tem logo ali ao lado o Templo de Diana, Deusa da caça que como seria de esperar teria um jardim dedicado aos seus passeios.

Évora como seria de esperar tem os seus encantos e pontos de interesse, um deles o Aqueduto da água de prata, evidentemente que outros "pontos de interesse" já não terão tanto encanto assim, mas acontece um pouco por todo o lado. Todavia há que não desanimar e recuperar ânimo por exemplo numa visita ao Museu de Évora.

Não correu bem à primeira mas correu ainda pior à segunda, enfim há que seguir em frente, desta vez para o Jardim Municipal, de dimensão razoável e digno de se gastar por lá algum tempo principalmente se esse mesmo tempo estiver agradável.

De repente e finalmente tudo muda, coisa tão difícil e tão simples ao mesmo tempo uma vez que nos bastaria ter entrado no Templo logo no primeiro dia, coisas que acontecem. 😄

Já de regresso e de certo modo por acaso fomos parar ao castelo, o primeiro neste caso, daí bastou descer a colina para chegarmos à Vila, a tal dos tapetes, onde demos um pequeno passeio fazendo horas para a terceira desgraça, 😆 tudo isto antes de retomarmos o caminho de regresso.

Durante o regresso ainda tivemos tempo para andar de barco e conquistar o segundo, por acaso dos mais conhecidos e emblemáticos que temos.

Estava a chegar ao fim e contas feitas foram dois dias muito bem passados, até à próxima.👌

Castelo de Almourol

 Não vou dizer o mais belo porque cada Castelo tem a sua localização muito característica e pensada em função do terreno tendo em vista a finalidade da sua construção mas não deixa de ser mais um com uma enorme beleza e característica única visto só ser possível aceder ao mesmo através de barco. Alguns aventureiros conseguem essa travessia em maré baixa por um pequeno aglomerado de pedras existente perto duma das margens mas acontece frequentemente a maré subir ou acontecer alguma descarga duma das barragens da região para ser necessário pedir resgate, por isso não convém arriscar.

Alguma informação fica aqui e ainda mais informação aqui.

O acesso à Ilha é gerido pela Junta de Freguesia de Tancos e custa 4,00 € por pessoa.

Possui um enorme espaço para estacionamento e o acesso é muito fácil.




























































fotos tiradas em 16/10/2020