A caminho de Alter do Chão, estrada cortada.
Sem termos por onde ir voltámos atrás e perguntámos numas bombas de gasolina o que fazer.
Disseram-nos para ignorar as barreiras e sinal e seguir viagem, se assim não fosse e na realidade tivéssemos passado.....pelo leito dum rio não sei quantos quilómetros teríamos de fazer, é que a ponte que servia para atravessar o rio encontra-se em ruinas, não existindo sinais de inicio da resolução do problema. 😳
É onde suponho termos encontrado à nossa passagem este resto de edifício que certamente já teve o seu ponto alto e glória. Parámos para o registo e seguimos viagem sem procurar saber o que teria sido no passado.
Seguindo caminho deparámos com uma freguesia com um nome engraçado e pouco conhecido, daí o seu registo da nossa passagem por lá.
A paragem seguinte foi Estremoz e seu castelo.
Mais uma vez ficámos com a impressão de ser mais uma localidade, e neste caso cidade, parada no tempo. Pelo que verificámos no terreno e pelas respostas obtidas nem um estabelecimento aberto onde se pudesse tomar um café, sendo assim tirámos os nossos registos e seguimos viagem com essa sensação no pensamento, sendo que mais uma vez com a esperança de estarmos enganados.
De todos os lugares por onde passámos nesta digressão um salientou-se em relação aos restantes, Évoramonte.
Uma agradável surpresa com imenso para explorar. Irá ficar na agenda para que numa oportunidade futura lhe dedique o tempo necessário para a conhecer mais pormenorizadamente.
Como o nosso objectivo já estava traçado e não nos sobrava tempo para acrescentar mais dias seria natural que se abreviasse as visitas a fazer. Ficam entretanto os registos obtidos, alguns maravilhosos.
