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segunda-feira, 2 de maio de 2022

Portalegre 2022

 

    Chamei-lhe Portalegre 2022 exclusivamente por ter sido nessa Cidade que resolvemos "montar o nosso acampamento" para dois dias destinados a visitar a região. Foi até fora de Portalegre que encontrámos o que de melhor para o nosso gosto se nos atravessou no caminho conforme iremos retratar nas linhas que se seguem.

Foram 817 km. entre 29 de Abril e 2 de Maio.

A primeira paragem aconteceu em Portagem, Salvador de Aramenha, Marvão para almoço na Casa Mil Homens tal como tinha sido escolhido previamente. Após o almoço sem pressa como acabámos de ver  seguimos para o Castelo de Marvão, viajem curta que nos levou uns parcos minutos do nosso tempo feita de qualquer forma em ritmo bem reduzido para podermos aproveitar a paisagem.

O destino seguinte foi o Hotel José Régio do qual deixo poucos apontamentos mas suficientes para um dia mais tarde relembrar a passagem por esse estabelecimento.

Deste primeiro dia fazia parte uma visita àquela que é a ponte internacional mais pequena do Mundo e que serve as populações Portuguesa e Espanhola de Marco e El Marco, um momento único.

O jantar deste dia mais simples não podia ser, daí contar com apenas dois registos e um pequeno apontamento.

O dia terminou com um pequeno passeio ao entardecer pelas ruas de Portalegre nas proximidades do Hotel onde estávamos alojados.

Dia 30 após o pequeno almoço rumámos até Alter do Chão, 29 km. que demoram 23 minutos a percorrer pelas estradas quase sempre planas do Alentejo. O destino foi o Castelo para mais uma visita a um belo monumento do nosso vasto património.

Uma vez em Alter e dado a Vila ser muito agradável pela sua construção, serenidade, limpeza, espaços verdes e amplitude cativou-nos para um pequeno passeio que não nos estragando os planos foi por demais agradável.

O programa dizia-nos para seguir em direcção a Campo Maior e foi precisamente o que fizemos seguindo de forma bem pachorrenta durante cerca de 57 minutos e 64 km.

Estava antecipadamente programado que o almoço seria no Restaurante "O Tarro" e assim foi por volta do meio dia, valeu pela experiência como se pode comprovar no apontamento dedicado.

Tentámos depois do almoço visitar a Capela dos Ossos muito perto do restaurante, no entanto encontra-se temporariamente encerrada para remodelação tal como viemos a saber ao longo da visita seguinte que foi o Castelo de Campo Maior.

Terminada a visita a Campo Maior estava na altura de regressar à nossa base onde aproveitámos para "visitar" o Castelo de Portalegre tal como iremos ver de seguida 😆.

Os derradeiros apontamentos sobre este passeio a Portalegre vão terminar por aqui, dia um de Maio faremos o regresso sobre o qual iremos ter algumas memórias.

De regresso a casa a primeira paragem aconteceu na Barragem do Fratel onde parámos simplesmente para tirar alguns registos fotográficos prosseguindo de imediato o nosso caminho. 

Caminho esse que só teve nova paragem cerca de cem quilómetros depois no Picoto da Melriça, Centro Geodésico de Portugal e que pela sua importância histórica devia ser visitada por todos nós. No edifício onde se encontra o bar de apoio podemos visitar um pequeno espaço designado de Museu tal como vamos verificar de seguida.

Poucos minutos depois e estamos em Vila de Rei com dois objectivos, o primeiro fazer uma curta visita e o segundo almoçar antes de continuar o nosso regresso. Vamos a isso então.

A última paragem aconteceu na N348 em local estratégico para recolher aqueles que foram os últimos registos desta viajem.

Encontramo-nos de novo em breve no Funchal. ✈

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