Conimbriga

quinta-feira, 13 de julho de 2023

Ilha Terceira

 Ilha Terceira

Angra do Heroísmo

Introdução

    Esta publicação irá sendo "decorada" aqui e ali com elementos fotográficos, no entanto a sua composição será maioritariamente de texto. Quem pretenda perceber e seguir o nosso caminho durante sete dias e também aqueles que queiram colher elementos para uma futura escapadela devem seguir o texto e explorar as passagens em itálico e vermelho pois elas vão-nos conduzindo a cada momento e de forma cronológica. Seguindo esse método abre-se uma nova janela que poderá ser fechada depois de consultada regressando a esta página e continuando a leitura e sequência.

    Vamos então começar sendo o mais indicado precisamente a viagem. Após as formalidades ainda no Aeroporto nada como o levantamento da viatura. Seria estranho após a chegada ter algo de diferente do alojamento, sendo assim foi isso mesmo que fizemos. Escolhido à sorte, já veremos porquê, desarrumadas as malas procurámos um local onde jantar, e lá o encontrámos, de seu nome O Cantinho do Pão, Estávamos perto do fim do dia e quase na hora de recolher, no entanto nada melhor do que uma primeira visão do centro de Angra e registar um cheiro às Sanjoaninas.

    Terminado que foi o nosso primeiro dia vamos então ao segundo, dia três, que começámos de novo em Angra apesar de não ter sido isso propriamente o que estava planeado. A primeira tarefa seria a marcação de avistamento de baleias e golfinhos para o dia seguinte, só que a empresa que nos indicaram como sendo a melhor teimava em não aparecer na nossa pesquisa, viemos mais tarde a saber o motivo de não a encontrar, as suas instalações funcionam dentro dum hotel pelo qual passámos várias vezes, por isso começamos então o dia com outra visão das várias feitas a Angra, A visita à Sé Catedral foi o "assunto" seguinte. Descendo a rua um pouco abaixo antes de chegarmos ao Largo do Município, virámos à esquerda e tivemos logo ali o Jardim Duque da Terceira que nos ocupou um pouco mais de tempo, todavia antes do Jardim vamos dedicar um pouco de tempo ao fraldário, ora agora que a fralda está mudada vamos então ao Jardim. Depois de terem visitado este fantástico espaço convido todos para subir um pouco até ao Alto da Memória. Já de regresso, e percorrendo o mesmo caminho da ida encontrámos esta curiosa  ribeira que não deixei de registar. Estava na hora de almoço, o Mercatto  estava à nossa espera e foi para lá que nos dirigimos. Terminado o almoço, descendo um pouco continuámos o dia desta vez na   Fortaleza de São Sebastião. Porto Judeu e o seu Miradouro de seu nome  Cruz do Canário foi a experiência seguinte. Estava à nossa espera novo miradouro, e que miradouro o da Serra do Cume. O jantar foi simples no Snack-Bar Copacabana. O dia já ia longo mas antes de recolher mais um apontamento sobre Angra, digamos que parte 3.

    O dia quatro, nosso terceiro na ilha "acordou" dentro de água. Como o tempo dentro de água se prolongou por quase toda a manhã o resultado foi termos de seguida caído dentro do prato. Terminada a refeição era o momento para voltar ao aeroporto com vista a proceder à troca do carro. O Miradouro do Facho foi a paragem seguinte podendo ver-se Praia da Vitória lá em baixo. Descemos, e apanhámos de raspão um pouco de  Praia da Vitória. No caminho que nos levava a Biscoitos mais um miradouro, desta vez não programado mas que não deixámos para trás. Após o Miradouro de Alagoa seguimos então para o ponto seguinte do nosso programa, Biscoitos. Logo ali de seguida mais uma paragem para admirar as Trincheiras Militares que se encontram coladas à Calheta dos Lagadores. Chegados à estrada principal que nos levaria de volta a Angra somos brindados à nossa frente com mais um Miradouro. Não posso deixar de voltar a mais um apontamento, repetido é certo mas que faz parte integrante do nosso programa daí chamar-lhe Angra parte 4. Antes de irmos descansar para retemperar forças uma pequena pausa no Bar do Hotel.

    Começámos o quarto dia de estadia, dia cinco, no Monte Brasil, lugar onde ainda continuámos. Porque achámos que devíamos dar destaque dedicámos uma postagem independente à colónia que lá existe, voltando posteriormente de novo ao Monte, uns metros acima onde tivemos oportunidade de visitar algum do património defensivo da ilha em tempos que já lã vão. Terminada esta visita e enquanto nos dirigíamos para o ponto seguinte, algumas paragens para a visão 5 de Angra. Esse ponto seguinte foi mais concretamente a Vila de São Sebastião, onde acabámos por almoçar no Snack-Bar Vila. Seguimos então para o ponto de interesse seguinte, no entanto pelo caminho não resisti a colher mais alguns apontamentos pela ilha. Retomado o caminho vamo-nos reencontrar alguns quilómetros mais à frente no PR 10 - Algar do Carvão, findo o qual iniciámos a visita às Grutas do Algar do Carvão. Mais um fim de dia depois do jantar e a volta do costume antes de recolher foi de novo Angra parte 6.

    Nascia então o dia seis, nosso quinto dia com uma breve visão de Porto Judeu onde de seguida "visitámos" a Gruta das Agulhas. Continuámos em Porto Judeu mas desta vez com direito ao Miradouro da Ponta dos Coelhos, onde existe a Piscina natural do Refugo. Quase sem sairmos do lugar temos um Passeio, de seu nome Gentes do Mar e da Terra, findo o qual nos fizemos um pouco mais à estrada para alcançarmos o destino seguinte, só que pelo caminho encontrámos mais uma visão pela Ilha - parte 2, De novo em andamento tivemos pela frente a missão mais difícil de todas as que delineámos para a ilha e também a única onde não tivemos êxito tal como vamos ver. Tratou-se nada mais nada menos que o Miradouro da Serra de Santa Bárbara. Finda a descida mais alguns apontamentos de circunstância junto à berma que poderemos chamar de pela ilha - parte 3. De novo a caminho atravessámos a ilha para almoçar no café snack-bar Casa da Galinha Parmagiana. O seguinte ponto de encontro foi mais um Miradouro, neste caso de seu nome Miradouro dos Moinhos. Como não há duas sem três, seguindo a nossa rota pouco depois o Miradouro do Raminho. Ainda no mesmo recinto podemos admirar um muito simples mas significativo documento religioso de seu nome Procissão dos Abalos. Como voltámos a estar em movimento é natural que volte a acontecer mais um pela ilha - parte 4. Mais à frente achámos outro Miradouro, o da Ponta da Serreta. Retomada a estrada nova paragem um pouco mais à frente na Freguesia de Serreta. Um par de quilómetros e mais uma pérola encontrada, desta vez estivemos na Lagoa das Patas. Quase a caminho da base mais dois registos porque não quis perder o momento, será então pela ilha - parte 5. Chegados a Angra e tal como planeado tratámos então de visitar o Museu de Angra do Heroísmo - parte 1. O passeio de fim do dia foi feito por um caminho diferente, não deixando de merecer também o seu destaque como Angra - parte 6.

    O dia sete começa com um trecho muito bonito mais uma vez pelo caminho. Seguindo o critério chama-se pela Ilha - parte 6. Chegámos então a São Mateus da Calheta, e como o destino era de novo Angra com fim já determinado lá voltámos a ter mais uma visão que será Angra - parte 7. Aproximava-se a hora de almoço que acabou por acontecer no Restaurante O Chico onde já tínhamos almoçado anteriormente. Para não corrermos o risco de não completar o que deixámos a meio cá estamos então a fazer a segunda parte do Museu de Angra do Heroísmo - parte 2 , e como tínhamos ficado encantados com o local voltámos a repetir o Miradouro da Serra do Cume - parte 2. Vem aí já de seguida o Miradouro da Serra do Cume - parte 3, a justificação para o divórcio está na própria postagem, não sejam preguiçosos e leiam.😆. Seguiu-se o jantar, na Casa de Pasto A Canadinha. Terminámos o dia onde já o tínhamos feito antes.

    Véspera de regresso, ou seja, dia oito, nosso sétimo na Ilha. Pouco ou nada intenso, visitámos o Jardim Duque da Terceira de novo, almoçámos de seguida na Pastelaria Santa Bárbara logo ali ao lado do Hotel. Após o almoço fomos lavar o carro pois apesar de não ser obrigatório por principio e a troco de dois euros gosto de o entregar tal como o recebi. Lavado o carro estava na hora de ir ao Aeroporto fazer o chek-in ao que se seguiu a arrumação das malas para facilitar as coisas no dia seguinte.

    Falta-nos pois o regresso no dia nove que vai retratado aqui.

Notas Finais

    Ficou certamente muita coisa por ver, certamente algumas muito interessantes especialmente percursos pedestres. Daí ser nossa convicção a necessidade de sete dias para conhecer a Ilha minimamente e tirar o melhor partido da viajem.

    Aqueles que possam estar interessados na experiência não devem perder:-» 1 - O Monte Brasil 2 - O Jardim Duque da Terceira (não esquecer o fraldário) 3 - O Museu 4 - O Miradouro da Serra do Cume 5 - O Miradouro da Serra de Santa Bárbara 6 - A zona Balnear dos Biscoitos 7 - O avistamento de golfinhos

    Para além da alcatra com pão de massa sovada (um prato muito bom mas muito forte), não encontrei durante a estadia mais nenhum prato que desperte o nosso interesse e convide a repetir, portanto não me parece que o forte desta ilha seja a gastronomia.

    Apesar de só termos apanhado o último dia das Sanjoaninas ficámos com a sensação de que quem venha de férias no decurso das mesmas não sofrerá grande transtorno a não ser umas quantas ruas fechadas no centro de Angra. A existência durante longo período das corridas de toiros à corda também não incomodam quem nelas não pretenda participar, daí ambos os eventos no presente não serem motivo para não ir à Terceira. Atrevam-se 😅


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